@article{99063, author = {Silva CVVDSD and Andrade LGD}, title = {Atuação do farmacêutico no tratamento de hanseníase nas unidades básica}, abstract = {

A hanseníase é infectocontagiosa, de evolução prolongada e atinge a pele e os nervos periféricos do corpo humano, tendo como agente causador a bactéria mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen. A doença lesiona nervos, reduz sensibilidade e ocasiona manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele. Porém, com baixo índice de contaminação, pois, assim que se inicia o tratamento a pessoa infectada não transmite mais a doença. Por isso, a importância da informação sobre os sintomas e o tratamento precoce, podendo diminuir o tempo de tratamento e as possíveis sequela. No SUS, o tratamento farmacológico da hanseníase é feito com poliquimioterapia Aúnica (PQT-U),que  associa três fármacos: rifampicina, dapsona e clofazimina. O esquema terapêutico que deve ser usado por um período de até 12 meses. Porém, é necessário concluir adequadamente o tratamento para que ocorra a cura e para evitar o retorno da doença, novas contaminações e resistência a antimicrobianos.

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