02134nas a2200217 4500000000100000008004100001260003800042653001500080653002800095653002400123653002300147100001500170700001400185700001400199245010600213856006600319300000800385490000700393520150200400022001401902 2024 d bResearch, Society and Development10aHanseniase10aAssistênciaao paciente10aEstudo longitudinal10aDoença infecciosa1 aDuarte ALM1 aSantos CT1 aRoriz PHP00aAvaliação dos impactos sociais e psicológicos no tratamento de hanseníase: Um estudo longitudinal uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45658/36603 a1-90 v133 a

A hanseníase, também conhecida como "lepra," tem raízes antigas e é causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Apesar de ser uma doença antiga, a hanseníase ainda é um problema de saúde pública no Brasil. A história da hanseníase no país é marcada pelo isolamento compulsório em leprosários. Essa doença é infecciosa e contagiosa, afetando principalmente os nervos periféricos, resultando em diversas incapacidades. Ela se manifesta de várias formas e pode ser transmitida por contato com pacientes não tratados ou através de secreções respiratórias. O diagnóstico é feito clinicamente, e o tratamento envolve poliquimioterapia, incluindo Rifampicina, Dapsona e Clofazimina. Os medicamentos podem causar efeitos colaterais, como erupções cutâneas. O Plano Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) visa ampliar o diagnóstico e tratamento precoces, reduzindo incapacidades e transmissão. Este estudo se baseia na consulta de enfermagem, coletando dados de pacientes que completaram o tratamento, é de importância a assistência da equipe de enfermagem é no tratamento ao paciente com hanseníase, descrevendo as características clínicas e epidemiológicas dos pacientes diagnosticados com hanseníase. A hanseníase é uma preocupação de saúde pública global, com altas taxas de prevalência em países como Índia, Brasil e Indonésia. As formas clínicas variam de tuberculoide a virchowiana, com a hanseníase indeterminada como forma inicial.

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