02315nas a2200253 4500000000100000008004100001260002700042653001000069653001200079653002600091653002700117653001900144100001800163700001600181700001400197700001800211700001400229245013600243856005500379300000900434490000700443520159700450022001402047 2024 d bFundacao Edson Queiroz10aLepra10aAnciano10aParticipación Social10aActividades Cotidianas10aSalud Pública1 aOliveira GTRD1 aBoconcelo I1 aNardi SMT1 aMarciano LHSC1 aPrado RBR00aEstratégias de enfrentamento, limitação de atividades diárias e participação social de idosos que têm ou tiveram hanseníase uhttps://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/14403/7345 a1-130 v373 a
Objetivo: Avaliar a limitação na realização de atividades de vida diária, a participação social e as estratégias de enfrentamento (coping) de idosos que têm ou tiveram hanseníase.
Método: Foram avaliados 70 participantes em um centro de referência para hanseníase na região Sudeste no Brasil, com 60 anos ou mais no ano de 2017. Coletaram-se dados sociodemográficos e clínicos, Grau de Incapacidade da Organização Mundial de Saúde, e aplicaram-se os protocolos SALSA, Participação Social e Inventário de Coping. Os dados foram digitados em planilha Excel e analisados no programa estatístico Epi Info 7.2.6.0.
Resultados: Dentre os idosos, 91,4% tinham limitação nas atividades diárias, 48,6% com restrições à participação social e 64,3% com grau de incapacidade 2. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram: “reavaliação positiva” (70%), “autocontrole” (67,2%), “resolução de problemas” (65,7%), “suporte social” (65,7%) e “afastamento” (62,9%). O tempo de convivência prolongado e a adaptação funcional às suas atividades podem justificar a utilização das estratégias de enfrentamento positivas, mesmo na presença de deficiências físicas, limitações nas atividades diárias e participação social.
Conclusão: Os dados obtidos podem auxiliar a equipe de saúde no planejamento e execução de ações mais eficazes de prevenção e reabilitação, a fim dos idosos alcançarem melhor qualidade de vida.
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