02293nas a2200217 4500000000100000008004100001260002300042653001100065653001500076653002700091653001200118100001400130700001400144700001700158245010900175856023800284300000900522490000600531520151300537022002502050 2024 d bBrazilian Journals10aIdosos10aHanseniase10aPerfil Epidemiológico10aDATASUS1 aVeras IEG1 aMendes ED1 aBranco ACDSC00aPerfil epidemiológico da hanseníase em idosos através dos sistemas de informações em saúde datasus uhttps://ojs.revistacontemporanea.com/ojs/plugins/generic/pdfJsViewer/pdf.js/web/viewer.html?file=https%3A%2F%2Fojs.revistacontemporanea.com%2Fojs%2Findex.php%2Fhome%2Farticle%2Fdownload%2F6586%2F4707%2F19054#page=1&zoom=auto,-126,842 a1-200 v43 aA hanseníase é uma doença crônica e infectocontagiosa causada pelo Mycobacterium leprae, com predileção pela pele e nervos periféricos. No Brasil, representa um desafio de saúde pública. A pesquisa justifica-se em investigar o perfil epidemiológico da hanseníase em idosos, devido à sua natureza crônica e incapacitante, com complicações graves se não tratadas precocemente. O objetivo deste estudo é identificar e analisar o perfil epidemiológico dos casos de hanseníase diagnosticados em idosos no Brasil, durante uma década. A metodologia consistiu em um estudo epidemiológico descritivo de corte transversal dos casos novos de hanseníase em residentes no Brasil, com dados obtidos no DATASUS, SINAN, no período de 2013-2023, por faixas etárias. Os dados do DATASUS indicam uma prevalência da doença em idosos com baixa escolaridade, principalmente na região Nordeste. A doença é mais comum em homens entre 60 e 69 anos de idade, sendo mais frequente em indivíduos de origem parda ou branca. A forma clínica mais comum da doença foi a Dimorfa, com predominância de formas multibacilares nessa faixa etária. Apesar da maioria dos casos serem de grau zero de incapacidade, a presença de casos com graus I e II ressalta a importância de um acompanhamento cuidadoso. Dessa forma, o estudo contribui significativamente para compreensão da hanseníase em idosos e ressalta a importância da vigilância epidemiológica e medidas preventivas e terapêuticas. a2447-0961, 2764-7757