02218nas a2200217 4500000000100000008004100001260003600042653001600078653004500094653002200139653001800161100001500179700001300194700001400207245011100221856007000332300000800402490000700410520156900417022001401986 2024 d bRevista Eletronica Acervo Saude10aHanseníase10aEstatísticas de sequelas e incapacidade10aSinais e sintomas10aEpidemiologia1 aSantos LRD1 aSilva LD1 aPires CAA00aGrau de incapacidade física e perfil clínico-epidemiológico de pacientes diagnosticados com hanseníase uhttps://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18012/9650 a1-90 v243 a
Objetivo: Avaliar o grau de incapacidade física e o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes que receberam diagnóstico de hanseníase no ambulatório de dermatologia da Universidade do Estado do Pará (UEPA).
Métodos: Trata-se de um estudo realizado com prontuários de pacientes diagnosticados com hanseníase no Ambulatório de Dermatologia. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. A amostra foi avaliada por estatística descritiva, considerando medidas de tendência central, variância e frequências absoluta e relativa. Para avaliação categórica dos dados foi utilizado o teste do Qui-quadrado de aderência.
Resultados: A amostra foi caracterizada em proporções equitativas para ambos os sexos, faixa etária e ocupação, com média de idade de 48 anos. Ocorreu predomínio de pacientes da Região Metropolitana de Belém. A forma predominante foi a dimorfa (p<0.0001). O grau de incapacidade 0 predominou no pré-tratamento (p<0.0001). Sinais clínicos no momento do diagnóstico incluem placas hipocrômicas ou eritematosas, com presença de infiltração (p<0.0001). Reações hansênicas expressaram-se principalmente como Tipo 1.
Conclusão: A predominância do grau de incapacidade 0 é positiva pois as consequências de graus mais elevados são danos psicológicos e limitação funcional. Assim, o diagnóstico precoce é a maior ferramenta para prevenção de incapacidades físicas na população.
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