02205nas a2200253 4500000000100000008004100001260001900042653001600061653001800077653002500095653001700120100002200137700002000159700002300179700001900202700002400221700002600245245012000271856006800391300001000459490000700469520146100476022001401937 2024 d bRevista Cereus10aHanseníase10aEpidemiologia10aMycobacterium leprae10aInfectologia1 ada Silva Santos A1 aGomes Firmino R1 ade Paiva Veloso JA1 aSantos Carmo E1 aPereira de Souza JB1 ade Andrade Júnior FP00aClinical and epidemiological profile of leprosy in João Pessoa, Paraiba, Brazil, between the years 2018 and 2022 uhttps://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/5099/2400 a66-740 v163 a
Objetivo: Evidenciar o perfil epidemiológico de pessoas afetadas pela hanseníase em João Pessoa, Paraíba, nos anos de 2018 a 2022.
Metodologia: Trata-se de uma pesquisa epidemiológica, quantitativa e descritiva, utilizando dados secundários do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). e DATASUS (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde). Houve o cálculo das frequências simples e relativa; o teste Qui-Quadrado de Independência foi aplicado, em que p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo.
Resultados: Durante o período de 2018 a 2022, foram registrados 1.195 casos de hanseníase, sendo 2019 o ano com o maior número de casos, representando 27,2% do total. O perfil epidemiológico foi composto majoritariamente por homens (57%), de 50 a 59 anos (35,73%), baixa escolaridade (35,73%) e etnia parda (74,14%). Não houve associação entre a faixa etária e o sexo (p=0,53). Quanto à classificação clínica, a multibacilar foi a mais comum (73,3%), enquanto que a forma clínica mais prevalente foi a dimorfa (43,10%).
Considerações finais: A análise epidemiológica utilizando dados suplementares permitiu entender o perfil dos casos de hanseníase em João Pessoa, evidenciando a necessidade de estratégias de prevenção e tratamento direcionadas à população mais afetada.
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