01927nas a2200193   4500000000100000008004100001260003600042653001600078653001800094653002500112100001700137700002900154245009500183856009300278300001000371490000700381520133100388022001401719       2024                            d  bAssociacao Educativa Evangelica10aHanseníase10aEpidemiologia10aPromoção da Saúde1 aAssunção K1 aCandido Deckers Junior J00aPerfil epidemiológico da hanseníase em um município mineiro, no período de 2001 a 2022  uhttps://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/educacaoemsaude/article/view/7624/5412  a11-230 v123 a<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar o perfil epidemiológico da hanseníase em Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, de 2001 a 2022.</p>

<p><strong>Métodos: </strong>O estudo é um levantamento epidemiológico transversal e descritivo, baseado em dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. O período analisado é de janeiro de 2001 a dezembro de 2022, em Uberlândia.</p>

<p><strong>Resultados:</strong> Durante o período analisado, foram registrados 1.913 casos de hanseníase, atingindo seu ápice em 2017. A faixa etária mais impactada compreende indivíduos entre 30 e 59 anos. Observa-se predominância em escolaridade até a 8ª série incompleta, além de uma maior incidência no sexo masculino e entre indivíduos autodeclarados como brancos. A maioria dos casos é classificada como multibacilar, com uma prevalência notável de 5 ou mais lesões, e a forma clínica mais comum é a dimorfa. As reações hansênicas predominantes são do tipo I, e foi registrado um total de 8 casos durante a gestação.</p>

<p><strong>Conclusão: </strong>A pesquisa fornece uma visão abrangente da hanseníase em Uberlândia, destacando fatores de risco e padrões de transmissão locais. Esses dados são fundamentais para orientar políticas de saúde pública específicas.</p>
  a2358-9868