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Objetivo: Aplicar os cuidados de enfermagem a pessoas com incapacidades residuais decorrentes da hanseníase.

Métodos: Trata-se de uma pesquisa-cuidado de abordagem qualitativa, a qual emprega a Teoria de Transições como base teórica. A coleta de dados ocorreu em um hospital do estado do Piauí, por meio de um instrumento com três perguntas de caráter aberto. O registro das informações se deu por meio de gravações realizadas em aparelho celular. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa.

Resultados: Ao todo, foram entrevistadas dezessete pessoas. A presença de incapacidades diminui a habilidade de realizar tarefas, afetando a qualidade de vida e gerando desigualdades socioeconômicas. Ademais, o afastamento familiar e a visão autodepreciativa causam efeitos psicológicos marcantes, exacerbando os desafios associados à doença. A incapacidade de trabalhar tem impacto significativo na saúde mental, pois, além do sustento financeiro, constitui uma parte fundamental da identidade. Outrossim, o autocuidado é imprescindível para manter a qualidade de vida.

Conclusão: As terapêuticas de enfermagem realizadas apontam para a ampla gama de necessidades físicas e mentais dos pesquisados-cuidados. É prudente identificar a hanseníase como uma condição que apresenta necessidades de ordem mental que devem ser adequadamente abordadas.

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