02022nas a2200217 4500000000100000008004100001260003800042653004700080653002700127653004400154100001700198700002400215700001700239700001600256245009000272856006600362300001700428490000700445520133800452022001401790 2022 d bResearch, Society and Development10aManagement Science and Operations Research10aMechanical Engineering10aEnergy Engineering and Power Technology1 aYonemoto ACF1 aChoptian Júnior MC1 aMattara VADO1 aAbreu MAMMD00aFisiopatologia da hanseníase: resposta imunológica relacionada às formas clínicas uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32058/27281 ae422119320580 v113 a

O objetivo do presente estudo é elucidar a fisiopatologia da hanseníase e relacioná-la com as suas formas clínicas por meio de uma revisão narrativa. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados LILACS, PUBMED, SCIELO, MEDLINE e BVS, e foram utilizados os descritores: hanseníase, Mycobacterium leprae, fisiopatologia e reação hansênica. A pesquisa foi restrita aos estudos publicados a partir de 2013 até o ano de 2021, e os artigos pertinentes ao tema foram selecionados. A hanseníase apresenta fisiopatologia complexa, correlacionada a diferentes padrões imunes, envolvendo células dendríticas, receptores de reconhecimento padrão (PRRs), macrófagos e células natural killers (NK), os quais liberarão interleucinas que determinarão o tipo de resposta imunológica do hospedeiro, dentre as quais abordamos Th1, Th2, Th17, T reguladores (Treg), Th9, Th22 e outras. Quando o padrão imune celular for ativado com predomínio do padrão Th1, o paciente tende a evoluir ao polo benigno (hanseníase tuberculoide), caso a resposta celular específica seja branda ou ausente aos antígenos do mesmo agente, com prevalência do padrão Th2 e resposta humoral, o indivíduo tende ao polo maligno (hanseníase virchowiana) da doença, bem como ao desenvolvimento de reações hansênicas tipo 1 e tipo 2.

 a2525-3409