01859nas a2200205 4500000000100000008004100001653001200042653001600054653002700070653001500097653001700112100001700129700001800146700003000164245012300194856006700317490000600384520124900390022001401639 2023 d10aestigma10aHanseníase10a Participação social10aDepressão10aApoio social1 aBatista G. M1 ada Cunha S. M1 aSantos Aliança A. S. Dos00aPercepção do estigma em pacientes de hanseníase: implicações na gestão de saúde em Colinas, Maranhão, Brasil. uhttps://www.peerw.org/index.php/journals/article/view/1508/9050 v53 a
Objetivo: Verificar as percepções e impactos do estigma em pacientes de hanseníase em Colinas Maranhão.
Métodos: Estudo de caráter descritivo e quantitativo, em pacientes diagnosticados com Hanseníase desde 2016 a 2021, cadastrados na Estratégia de Saúde da Família. Instrumentos utilizados: Questionário Sociodemográfico, Escala de Participação do Paciente Hansênico, Escala de Estigma para pessoas acometidas pela hanseníase (EMIC-AP) e Questionário de Saúde do Paciente (PHQ-9).
Resultados: 57,5% são homens com predominância da faixa etária de 70 anos ou mais. 58% destes foram classificados com algum nível de restrição social. 50% preferem evitar que as pessoas saibam sobre seu estado de saúde. Da mesma forma, 50% deles sente que a lepra pode gerar problemas para a vida social dos filhos ou familiares e 60% decidiu se afastar do trabalho ou de grupos sociais. Cerca de 53% apresentam depressão mínima a leve seguida por 48% para depressão moderadamente severa.
Conclusão: O acompanhamento psicológico ao hanseniano deve ser realizado em todas as fases da doença, desde o diagnóstico até a alta.
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