02347nas a2200301 4500000000100000008004100001260005800042653001900100653001600119653001000135653004300145653002600188100001100214700001300225700001400238700001900252700001500271700001700286700001400303700001400317700001600331245009000347856006300437300001200500490000600512520151300518022001402031 2024 d bBrazilian Journal of Implantology and Health Sciences10aGeneral Energy10aHanseníase10aLepra10aEpidemiologia da Hanseníase no Brasil10aPolíticas de Saúde.1 aBif SM1 aBraga BW1 aViana JDC1 aSilvério ZEPT1 aAzzalin MB1 aMendes TKFDS1 aGodoy AMP1 aMaina ADA1 aJochen PDDF00aHanseníase no brasil: desafios e avanços na prevenção, diagnóstico e tratamento. uhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1153/1381 a418-4370 v63 a

Hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, que evolui de maneira lenta, e se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. O comprometimento dos nervos periféricos é a principal característica da doença, tornando-a um grande potencial para provocar incapacidades físicas que podem, consequentemente, evoluir para deformidades. A doença acomete principalmente os nervos superficiais da pele e troncos nervosos periféricos. Este estudo é uma revisão de literatura que busca analisar e sintetizar as informações disponíveis sobre a Hanseníase, com foco na situação no Brasil e nas políticas públicas de saúde, utilizando fontes de dados da LILACS, PubMed, Scielo e o Ministério da Saúde do Brasil. Sendo considerada uma doença tropical negligenciada por persistir endêmica, quase exclusivamente em populações em condição de pobreza nos países em desenvolvimento, mesmo após a introdução de tratamento eficaz e gratuito há mais de 3 décadas. Os estigmas sociais associados à doença frequentemente levam ao isolamento dos pacientes, afetando sua qualidade de vida e oportunidades de emprego. A falta de conscientização entre profissionais de saúde resulta em diagnósticos tardios, levando a complicações neurológicas.  Sendo assim, a doença afeta não apenas a saúde física, mas também tem impactos socioeconômicos significativos.

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