02444nas a2200385   4500000000100000008004100001260005800042653001800100653003100118653001600149100001300165700001800178700001300196700001500209700001700224700001600241700001700257700001600274700001400290700001500304700001500319700001400334700001500348700001500363700001800378700001500396700002100411700001500432245009700447856006300544300001400607490000600621520141700627022001402044       2024                            d  bBrazilian Journal of Implantology and Health Sciences10aEpidemiologia10aInternações hospitalares10aHanseníase1 aNeta TTF1 aOliveira MAMD1 aVacari L1 aPetroli LM1 aScherer AADA1 aJunior EDCC1 aOliveira MPB1 aAntonio GBR1 aPasqua TD1 aBezerra MF1 aSoares THV1 aPaula TXD1 aAraújo AK1 aAragão EF1 aCampos RDCFCD1 aBarbosa LF1 aPereira-Silva JW1 aSouza EWDC00aAnálise das internações por Hanseníase: Tendências, desafios e abordagens de tratamento  uhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1967/2178  a1891-19010 v63 a<p>A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Embora seja uma das doenças mais antigas da humanidade, a hanseníase ainda persiste como um desafio de saúde pública em várias partes do mundo. A avaliação da incidência de internações por hanseníase é de suma importância para entender não apenas a carga de morbidade associada à doença, mas também para identificar tendências, lacunas no cuidado e áreas prioritárias para intervenção. Dessa forma, O objetivo desse trabalho foi descrever um panorama epidemiológico das internações causadas por hanseníase no Brasil, no período de 2019 a 2023. Este é um estudo de séries temporais, que usou dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) do DATASUS. Essa fonte abrangente oferece uma visão detalhada das internações causadas por Hanseníase no Brasil. Através desse estudo demostramos uma redução de 23% nas internações causadas por Hanseníase no Brasil, com o Nordeste sendo responsável pela maioria das internações e custos hospitalares. Além disso, identificamos que homens pardos, com idade entre 40 a 49 anos foram principais afetados. É fundamental continuar investindo em pesquisas para o desenvolvimento de novas ferramentas diagnósticas e terapêuticas, bem como em programas de capacitação de profissionais de saúde e na educação da comunidade.</p>
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