TY - JOUR KW - Perfil Epidemiológico KW - Hanseníase KW - Vigilância de Óbitos AU - Ibrahim Mohamed Y AU - Gonçalves da Silva E AU - Cabreira Vieira V AU - De Carvalho Costa A AU - De Souza Lopes R AU - Morais Oliveira AF AB -

Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos óbitos por hanseníase no brasil no período de 2018 a 2022.

Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, com caráter descritivo, quantitativo. O estudo foi realizado por meio da coleta de dados secundários, disponibilizados no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), por meio do site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e do aplicativo TABNET, através dos CID  10: A30 Hanseníase e B92 Sequelas de hanseníase. Após a pesquisa, os dados obtidos foram transferidos para o software Excel do pacote Microsoft Office 2019. A busca dos dados foi realizada no mês de junho de 2024.

Resultados: Foram computados 883 óbitos por hanseníase no Brasil no período de 2018 a 2022. O ano de 2019 obteve o maior número de óbitos, com o quantitativo de 196 óbitos. A região Nordeste, teve a maior prevalência no período desse estudo, com 396 óbitos. Quanto ao gênero, o masculino foi o que obteve o maior número dos óbitos, a faixa etária foi a de 70 a 79 anos; da raça /cor parda, solteiro e de escolaridade com 8 a 11 anos de estudo.

Conclusão: A hanseníase está relacionada as desigualdades e vulnerabilidades econômicas. Desse modo, é importante o fortalecimento de políticas públicas, ações em saúde voltadas para o diagnóstico precoce, tratamento oportuno da doença a fim de conscientizar a população acerca da hanseníase e complicações geradas pela doença, assim como a incapacidade física e o óbito.

BT - Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida DO - 10.36692/v16n2-134r IS - 2 LA - POR M3 - Article N2 -

Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos óbitos por hanseníase no brasil no período de 2018 a 2022.

Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, com caráter descritivo, quantitativo. O estudo foi realizado por meio da coleta de dados secundários, disponibilizados no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), por meio do site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e do aplicativo TABNET, através dos CID  10: A30 Hanseníase e B92 Sequelas de hanseníase. Após a pesquisa, os dados obtidos foram transferidos para o software Excel do pacote Microsoft Office 2019. A busca dos dados foi realizada no mês de junho de 2024.

Resultados: Foram computados 883 óbitos por hanseníase no Brasil no período de 2018 a 2022. O ano de 2019 obteve o maior número de óbitos, com o quantitativo de 196 óbitos. A região Nordeste, teve a maior prevalência no período desse estudo, com 396 óbitos. Quanto ao gênero, o masculino foi o que obteve o maior número dos óbitos, a faixa etária foi a de 70 a 79 anos; da raça /cor parda, solteiro e de escolaridade com 8 a 11 anos de estudo.

Conclusão: A hanseníase está relacionada as desigualdades e vulnerabilidades econômicas. Desse modo, é importante o fortalecimento de políticas públicas, ações em saúde voltadas para o diagnóstico precoce, tratamento oportuno da doença a fim de conscientizar a população acerca da hanseníase e complicações geradas pela doença, assim como a incapacidade física e o óbito.

PB - Revista CPAQV PY - 2024 SP - 1 EP - 10 T2 - Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida TI - Análise do Perfil Epidemiológico dos Óbitos por Hanseníase no Brasil no Período de 2018 a 2022 UR - https://revista.cpaqv.org/index.php/CPAQV/article/view/2140/1583 VL - 16 SN - 2178-7514 ER -