TY - JOUR KW - Estudos de Séries Temporais KW - Epidemiologia KW - Monitoramento Epidemiológico KW - Vigilância em Saúde KW - Hanseníase AU - Barbosa CC AU - Guimarães RA AU - Vieira NF AB -

Objetivo: Analisar a tendência do risco epidemiológico da hanseníase no estado de Goiás e macrorregiões de saúde de 2010 a 2021.

Método: Análise de série temporal do indicador composto do índice composto de risco epidemiológico de hanseníase em Goiás. Utilizaram-se casos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação para cálculo dos indicadores isolados e o risco foi classificado em alto, médio, baixo e muito baixo. A tendência foi analisada pela regressão linear de Prais-Winsten e foram produzidos mapas de risco.

Resultados: Goiás apresentou alta endemicidade para hanseníase (24,8 casos/100 mil habitantes) e médio risco epidemiológico 2019 e 2021 (0,58). Observou-se tendência estacionária (variação percentual anual, 0,50; intervalo de confiança de 95%, -3,04; 4,16) para o risco da hanseníase em Goiás e macrorregiões Centro-Oeste e Centro-Sudeste.

Conclusão: Verifica-se a necessidade de ações para reduzir o risco epidemiológico da hanseníase, especialmente com tendência estacionária, e isso inclui medidas de rastreamento precoce de novos casos e educação em saúde.

BT - Epidemiologia e Serviços de Saúde DO - 10.1590/s2237-96222024v33e20231435.pt LA - POR M3 - Article N2 -

Objetivo: Analisar a tendência do risco epidemiológico da hanseníase no estado de Goiás e macrorregiões de saúde de 2010 a 2021.

Método: Análise de série temporal do indicador composto do índice composto de risco epidemiológico de hanseníase em Goiás. Utilizaram-se casos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação para cálculo dos indicadores isolados e o risco foi classificado em alto, médio, baixo e muito baixo. A tendência foi analisada pela regressão linear de Prais-Winsten e foram produzidos mapas de risco.

Resultados: Goiás apresentou alta endemicidade para hanseníase (24,8 casos/100 mil habitantes) e médio risco epidemiológico 2019 e 2021 (0,58). Observou-se tendência estacionária (variação percentual anual, 0,50; intervalo de confiança de 95%, -3,04; 4,16) para o risco da hanseníase em Goiás e macrorregiões Centro-Oeste e Centro-Sudeste.

Conclusão: Verifica-se a necessidade de ações para reduzir o risco epidemiológico da hanseníase, especialmente com tendência estacionária, e isso inclui medidas de rastreamento precoce de novos casos e educação em saúde.

PB - FapUNIFESP (SciELO) PY - 2024 SP - 1 EP - 12 T2 - Epidemiologia e Serviços de Saúde TI - Tendência do risco epidemiológico da hanseníase no estado de Goiás entre 2010 e 2021 UR - https://www.scielo.br/j/ress/a/HdCkKsRxNBKh4gFySLnDgrD/?format=pdf&lang=pt VL - 33 SN - 2237-9622, 1679-4974 ER -