TY - JOUR KW - Hanseníase KW - Estatísticas de sequelas e incapacidade KW - Sinais e sintomas KW - Epidemiologia AU - Santos LRD AU - Silva LD AU - Pires CAA AB -

Objetivo: Avaliar o grau de incapacidade física e o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes que receberam diagnóstico de hanseníase no ambulatório de dermatologia da Universidade do Estado do Pará (UEPA).

Métodos: Trata-se de um estudo realizado com prontuários de pacientes diagnosticados com hanseníase no Ambulatório de Dermatologia. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. A amostra foi avaliada por estatística descritiva, considerando medidas de tendência central, variância e frequências absoluta e relativa. Para avaliação categórica dos dados foi utilizado o teste do Qui-quadrado de aderência.

Resultados: A amostra foi caracterizada em proporções equitativas para ambos os sexos, faixa etária e ocupação, com média de idade de 48 anos. Ocorreu predomínio de pacientes da Região Metropolitana de Belém. A forma predominante foi a dimorfa (p<0.0001). O grau de incapacidade 0 predominou no pré-tratamento (p<0.0001). Sinais clínicos no momento do diagnóstico incluem placas hipocrômicas ou eritematosas, com presença de infiltração (p<0.0001). Reações hansênicas expressaram-se principalmente como Tipo 1.

Conclusão: A predominância do grau de incapacidade 0 é positiva pois as consequências de graus mais elevados são danos psicológicos e limitação funcional. Assim, o diagnóstico precoce é a maior ferramenta para prevenção de incapacidades físicas na população.

BT - Revista Eletrônica Acervo Saúde DO - 10.25248/reas.e18012.2024 IS - 12 LA - ENG M3 - Article N2 -

Objetivo: Avaliar o grau de incapacidade física e o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes que receberam diagnóstico de hanseníase no ambulatório de dermatologia da Universidade do Estado do Pará (UEPA).

Métodos: Trata-se de um estudo realizado com prontuários de pacientes diagnosticados com hanseníase no Ambulatório de Dermatologia. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. A amostra foi avaliada por estatística descritiva, considerando medidas de tendência central, variância e frequências absoluta e relativa. Para avaliação categórica dos dados foi utilizado o teste do Qui-quadrado de aderência.

Resultados: A amostra foi caracterizada em proporções equitativas para ambos os sexos, faixa etária e ocupação, com média de idade de 48 anos. Ocorreu predomínio de pacientes da Região Metropolitana de Belém. A forma predominante foi a dimorfa (p<0.0001). O grau de incapacidade 0 predominou no pré-tratamento (p<0.0001). Sinais clínicos no momento do diagnóstico incluem placas hipocrômicas ou eritematosas, com presença de infiltração (p<0.0001). Reações hansênicas expressaram-se principalmente como Tipo 1.

Conclusão: A predominância do grau de incapacidade 0 é positiva pois as consequências de graus mais elevados são danos psicológicos e limitação funcional. Assim, o diagnóstico precoce é a maior ferramenta para prevenção de incapacidades físicas na população.

PB - Revista Eletronica Acervo Saude PY - 2024 SP - 1 EP - 9 T2 - Revista Eletrônica Acervo Saúde TI - Grau de incapacidade física e perfil clínico-epidemiológico de pacientes diagnosticados com hanseníase UR - https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/18012/9650 VL - 24 SN - 2178-2091 ER -