TY - JOUR KW - Hanseníase KW - Epidemiologia KW - Criança KW - Adolescente KW - Saúde pública AU - Silva GCC AU - Souza BAE AU - Martins GB AU - Corrêa ICC AU - Santos HDH- AB -
Objetivo: Avaliar os aspectos epidemiológicos e a distribuição geográfica dos casos de hanseníase entre pessoas de 0 a 14 anos em Mato Grosso durante os anos de 2008 e 2022.
Métodos: Estudo de delineamento ecológico com dados obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN-DATASUS) relacionados a casos novos de hanseníase no estado de Mato Grosso, notificados durante janeiro/2008 e dezembro de 2022 entre indivíduos entre 0 e 14 anos.
Resultados: Com um total de 2191 casos novos, houve uma taxa de incidência média de 18 casos novos/100.000 habitantes com tendência decrescente durante o período analisado. A maioria dos indivíduos eram pessoas de 10 a 14 anos, do sexo feminino e da raça/ cor parda. A forma operacional mais comum foi a multibacilar e a forma clínica predominante foi a dimorfa. O principal método de detecção foi o exame de contato e a maioria dos pacientes não apresentavam incapacidades. Foi observado um aumento do risco de hanseníase em pacientes do sexo feminino e com idade mais avançada. Os municípios com maiores taxas de incidência foram Querência, Ribeirãozinho e Água Boa.
Conclusão: A presença dessa moléstia no estado está, a princípio, historicamente ligado a fatoressocioeconômicos e migracionais. Contudo, há uma permanência dos focos de transmissão evidenciados pelas altas taxas de incidência da doença em crianças e adolescentes, indicando portanto a precariedade da atenção primária no estado e a necessidade de esforços públicos para conter a cadeia de transmissão da doença. Palavras chaves: Hanseníase; Epidemiologia; Criança; Adolescente; Saúde pública.
BT - COORTE - Revista Científica do Hospital Santa Rosa DO - 10.52908/coorte.v18i18.394 IS - 18 LA - ENG M3 - Article N2 -Objetivo: Avaliar os aspectos epidemiológicos e a distribuição geográfica dos casos de hanseníase entre pessoas de 0 a 14 anos em Mato Grosso durante os anos de 2008 e 2022.
Métodos: Estudo de delineamento ecológico com dados obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN-DATASUS) relacionados a casos novos de hanseníase no estado de Mato Grosso, notificados durante janeiro/2008 e dezembro de 2022 entre indivíduos entre 0 e 14 anos.
Resultados: Com um total de 2191 casos novos, houve uma taxa de incidência média de 18 casos novos/100.000 habitantes com tendência decrescente durante o período analisado. A maioria dos indivíduos eram pessoas de 10 a 14 anos, do sexo feminino e da raça/ cor parda. A forma operacional mais comum foi a multibacilar e a forma clínica predominante foi a dimorfa. O principal método de detecção foi o exame de contato e a maioria dos pacientes não apresentavam incapacidades. Foi observado um aumento do risco de hanseníase em pacientes do sexo feminino e com idade mais avançada. Os municípios com maiores taxas de incidência foram Querência, Ribeirãozinho e Água Boa.
Conclusão: A presença dessa moléstia no estado está, a princípio, historicamente ligado a fatoressocioeconômicos e migracionais. Contudo, há uma permanência dos focos de transmissão evidenciados pelas altas taxas de incidência da doença em crianças e adolescentes, indicando portanto a precariedade da atenção primária no estado e a necessidade de esforços públicos para conter a cadeia de transmissão da doença. Palavras chaves: Hanseníase; Epidemiologia; Criança; Adolescente; Saúde pública.
PB - COORTE - REVISTA CIENTIFICA DO HOSPITAL SANTA ROSA PY - 2024 SP - 75 EP - 89 T2 - COORTE - Revista Científica do Hospital Santa Rosa TI - Panorama da hanseníase em Mato Grosso: aspectos epidemiológicos e distribuição geográfica dos casos em menores de 15 anos UR - https://www.revistacoorte.com.br/index.php/coorte/article/view/394/247 VL - 18 SN - 2358-3622, 2178-0544 ER -