Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, causada pela bactéria Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen. Compreendida como uma das mais antigas enfermidades da humanidade, ainda hoje possui repercussões significativas na população mundial, sendo considerada um problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é um país de alta carga da doença, ocupando o segundo lugar no ranking de casos, sendo o Nordeste classificado como a terceira região de maior incidência do país.
Objetivos: Avaliar a prevalência e o perfil epidemiológico da Hanseníase no Nordeste brasileiro no período de 2018 a 2022. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter quantitativo, cujos dados foram coletados a partir do SINAN/DATASUS, tendo como variáveis: sexo, raça, faixa etária e quantidade de lesões existentes no momento do diagnóstico.
Resultados: A Região Nordeste apresentou mais de 61 mil novos casos de Hanseníase no período de 2018-2022, mostrando-se como a Região do Brasil com maior incidência, representando aproximadamente 42% dos casos diagnosticados nacionalmente nesse período. Notou-se ainda maior prevalência em pessoas do sexo masculino, raça parda, adolescentes/adultos (maiores de 15 anos) e com presença de cinco ou mais lesões na pele (forma multibacilar).
Conclusão: A região Nordeste ainda apresenta alta incidência de novos casos diagnosticados em relação aos dados obtidos no restante do país, sendo homens, maiores de 15 anos e da raça parda os mais afetados por essa doença.
BT - Brazilian Journal of Health Review DO - 10.34119/bjhrv7n1-498 IS - 1 LA - Eng N2 -Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, causada pela bactéria Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen. Compreendida como uma das mais antigas enfermidades da humanidade, ainda hoje possui repercussões significativas na população mundial, sendo considerada um problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é um país de alta carga da doença, ocupando o segundo lugar no ranking de casos, sendo o Nordeste classificado como a terceira região de maior incidência do país.
Objetivos: Avaliar a prevalência e o perfil epidemiológico da Hanseníase no Nordeste brasileiro no período de 2018 a 2022. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter quantitativo, cujos dados foram coletados a partir do SINAN/DATASUS, tendo como variáveis: sexo, raça, faixa etária e quantidade de lesões existentes no momento do diagnóstico.
Resultados: A Região Nordeste apresentou mais de 61 mil novos casos de Hanseníase no período de 2018-2022, mostrando-se como a Região do Brasil com maior incidência, representando aproximadamente 42% dos casos diagnosticados nacionalmente nesse período. Notou-se ainda maior prevalência em pessoas do sexo masculino, raça parda, adolescentes/adultos (maiores de 15 anos) e com presença de cinco ou mais lesões na pele (forma multibacilar).
Conclusão: A região Nordeste ainda apresenta alta incidência de novos casos diagnosticados em relação aos dados obtidos no restante do país, sendo homens, maiores de 15 anos e da raça parda os mais afetados por essa doença.
PB - South Florida Publishing LLC PY - 2024 SP - 6203 EP - 6210 T2 - Brazilian Journal of Health Review TI - Perfil e prevalência da hanseníase no Nordeste no período de 2018 a 2022 UR - https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67372/47977 VL - 7 SN - 2595-6825 ER -